Tudo parecia bem, quando de repente você percebeu que tudo desabou... talvez tenha pego seu…

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Hoje, trato neste artigo, um tema muito especial e que sempre é muito pesquisado na internet! MULHER DO DEDO PODRE!
E então, você acha que tem um?
Mas antes de começar a explicar melhor o assunto, vou me apresentar, combinado?
Eu sou Eleuza Domingues – Terapeuta certificada pela Associação Brasileira de Trauma e por outras diversas técnicas que conduzem ao tratamento de ansiedades, depressão, síndromes e traumas!
Bom, o padrão de dedo podre é bem comum, desde os tempos mais remotos.
Tanto os homens, como mulheres podem ter o chamado dedo podre, embora mais costumeiramente sejam as mulheres que tenham esse padrão mais acentuado.
É importante saber que desde a mais tenra infância, quando crianças, vamos sendo moldados por situações, experiências, cultura familiar ou religiosa, frustrações, traumas e assim por diante.
É geralmente nessa fase, quando também a sexualidade se aflora e quando estamos nos desenvolvendo com mais velocidade, armazenando com mais facilidade todas as informações e retendo aprendizados, que a percepção humana vai sendo formatada e desenvolvida de acordo com todos os episódios ocorridos, sejam eles ruins ou bons.
Muito inclusive do que somos hoje, foi moldado a partir do relacionamento ou até mesmo da falta de relacionamento dos nossos pais ou de parentes mais próximos, e que tínhamos o convívio a ponto de aprender ou reter informações dessas pessoas.
O casamento ou a separação, ou mesmo a inexistência da figura materna ou paterna pode sim ter influenciado em várias características atuais do seu perfil. E cada caso é muito distinto e por isso precisa de análise.
E não é difícil perceber que muitas vezes, até a nível inconsciente ou subconsciente, a mulher costuma repetir um mesmo padrão que ou a mãe já repete há muitos anos, ou isso vem de padrões familiares, exemplo: as tias nunca conseguem se casar ou só casam com homens que seguem um mesmo padrão (alcoolismo, desleixados, etc.).
A característica da mulher do dedo podre
Mulheres com dedo podre tem uma personalidade chamada de caráter rígido, sendo sempre muito competitiva e exigente, ao mesmo tempo ela cobra demais, apesar de não se achar boa o suficiente em muitos casos quando se trata de amor e sexo, e por isso possui um medo constante de entrega, como se isso fosse um escudo para não se machucar.
E geralmente essa mulher tem um padrão de repetir dificuldades em ter relacionamento íntimo, ficando dividida nos relacionamentos, ficando confusa quanto aos próprios sentimentos, muitas vezes culpando a mãe pelas situações ocorridas na vida dela e da família (principalmente quando houve separação familiar/ divórcio), mesmo que de algum modo a mãe não possua toda a culpa sozinha.
Vou contar uma história para que fique mais claro…
A “Joana” ao chegar até mim, buscava terapia para tratar problemas de relacionamento. Ela não conseguia arranjar um namorado e quando começava a se relacionar com um novo rapaz, logo tudo acabava por diversos motivos!
Ela já estava com 30 anos e sentia que a vida passava acelerada. E mesmo estando bem profissionalmente, ela não tinha êxito em namoros.
Nota: (Muitas vezes mulheres com características rígidas e tendo esse perfil, costumam exteriorizar na profissão, as necessidades internas de amor, ou seja, são geralmente excelentes profissionais e se dedicam muito aos seus trabalhos, justamente para que se “cubra” a falta de um relacionamento saudável, estável e assim por diante).
No caso da Joana, por exemplo, quando se tratava das coisas do coração, de relacionamentos, amor, casamento e ter um companheiro, ela nunca estava satisfeita, chegando a sempre se denominar como a famosa do dedo podre, pois apesar de muito bonita, não conseguia entender o que a impedia de ter um relacionamento amoroso saudável!
Ao conversar com ela em processo de terapia, fui colhendo algumas informações. Fui fazendo algumas perguntas para entender melhor onde estavam seus pontos de entrave…
Os pontos de entrave são aqueles onde existem dificuldades, impedimentos e geralmente quando a mulher tem problemas de se relacionar, ela possui muitos desses pontos que pode variar de mulher para mulher, a depender de algumas questões, como:
Dos acontecimentos de sua vida,
A depender de sua história,
Da sua cultura familiar e do que ela viu, ouviu e sentiu na infância e na adolescência.
Dependendo de traumas.
Dependendo caso tenha sofrido algum abuso psicológico, emocional ou até físico.
Por esse motivo, como Terapeuta eu sempre trabalho colhendo informações que muitas vezes o paciente esqueceu (esqueceu no sentido de que momentaneamente bloqueou em sua mente consciente a informação, mas que está ativa no subconsciente e no inconsciente) e assim escondeu para não ter de relembrar da dor sentida em outra época, mas que de forma direta acaba impactando negativamente sua vida e seus resultados com os homens.
Durante as demais sessões de Terapia com Joana, identifiquei que o padrão de repetição que ela tinha em ter problemas com homens e de manter um relacionamento vinha de uma crença antiga de suas tias e mãe, que sempre repetiam que na família dela, nenhuma mulher dava certo em relacionamento e de forma imperativa isso se consolidava em sua vida também, motivada a crenças antigas familiares.
Logicamente não foi apenas esse fato que se perpetuava na família como “as mulheres dessa família não são felizes no amor” – Assim como ela repetia nas sessões terapêuticas, mas também em outros aspectos gerais, onde ela costumava me relatar sobre o difícil relacionamento entre os pais e todas as impressões negativas que tinha sobre a convivência deles e a dor advinda do divórcio.
O caso da Joana relatado aqui, é apenas uma breve descrição do que houve para que ela sentisse que tinha o dedo podre e assim se mantivesse em dificuldades nos relacionamentos com homens.
Descobriu que era ela quem afastava as pessoas dela e não que ela tinha uma maldição ou praga que a fazia não ter sucesso com homens. Depois de tratado todos os traumas, a Joana superou essa dificuldade de relacionamento e hoje está casada e vivendo dias felizes de puro amor e paixão com seu marido Leonardo!
Portanto, se você tem alguma dificuldade de se relacionar e estar com uma pessoa, seja por qualquer motivo passado ou presente, entre em contato através do formulário neste site, deixe seus comentários, necessidades e eu como Terapeuta, te responderei muito em breve.
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